Um gesto inapropriado, uma frase mal dita, um cheiro de rejeição, um olhar de indiferença. E eu partia, sem olhar para trás. Já possuía diálogos prontos para cada uma de minhas fugas, era só adaptar melhor ao personagem da vez. Então, me diga, o que me acontece agora?
Tânia F.
Quem sabe seja apenas uma outra cena; ou o final da peça, em que as cortinas se fechem por entre as lágrimas do público, mas pelo alívio dos seus atores.
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