terça-feira, 4 de junho de 2013

Lua.

São quatro horas da manhã, de uma terça-feira qualquer, estou sentada no parapeito da minha janela, no segundo andar, e a única coisa que sinto, nesse momento, é o frio das telhas geladas onde meus pés estão apoiados. Gosto de me sentir momentaneamente vazia por dentro, porque tenho a sensação de que posso me preencher e me transbordar do que eu preferir.