Ela ainda pode conversar com ele, fazer elogios vagos, brincar. Ela não precisa fingir que não o conhece. Mas, as pernas enfraquecem perto dele, os braços o procuram, os risos ficam bobos. Talvez ela precise manter certa distância agora. Continuar desse jeito não é saudável, não agora. Não mais.
Tânia F.
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